Filmes
Confira as últimas resenhas publicadas no site
janeiro 7, 2020
O filme faz uma comparação com tráfico de escravos do século 17, ao mesmo que critica as ONGs e suas captações de recursos junto ao governo e empresas privadas.
janeiro 7, 2020
Uma menina de cinco anos de idade se diverte aprendendo a escrever o nome, mas é obrigada pela mãe a abandonar os estudos e começar a cuidar dos afazeres domésticos e trabalhar na roça.
janeiro 7, 2020
Naves alienígenas chegaram às principais cidades do mundo. Com a intenção de se comunicar com os visitantes, uma linguista e um militar são chamados para decifrar as estranhas mensagens dos visitantes.
Sejam bem-vindos a esta viagem no tempo através do cinema! Este site, assim como a temática que se propõe a discutir, tem a sua existência entrelaçada entre experiências e expectativas. Está imbuído de passados e futuros. Eis que me vejo agora com a missão de introduzir seu conteúdo. Mas pensemos bem; não seria a introdução de algo, já em si uma ponte entre passado e futuro? De algo que se planeja e enfim, concretiza-se naquilo que será mais à frente dito? E o que será lido, já não foi escrito? Onde e para quem o tempo é passado, presente ou futuro? Em verdade, escrevendo essas linhas, já não consigo separá-los, nem como expectativa, nem como experiência. Vou deixar, então, que todos os tempos apareçam como estratos dessa história, que ora começa, termina e se faz continuamente existir.
Josemar de Medeiros
Autor
Textos e telas
Planejando com cinema
Cine História

Convido a todos os futuros leitores e colaboradores deste site, a encontrarmos uma forma de fazer uso do filme com o intuito de construir um raciocínio histórico. Aos professores, especialmente, cerremos fileiras contra uma visão já deveras retrógrada, que encara o cinema como uma versão imperfeita da realidade. Ao público em geral, que pretende simplesmente dialogar com os textos que aqui serão publicados, espero que possamos nos lançar na arena onde se travam as batalhas mais instigantes, permitamo-nos aprender a pensar... historicamente. Por isso, seguiremos muitas direções. No entanto, uma coisa eu garanto, como diria o Dr. Emmett Brown, “para onde vamos... não precisamos de estradas!”
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